Helvio defende uma mudança radical no ensino fundamental. Os professores primários precisam ser mais bem valorizados e remunerados. Cada professor deve acompanhar a mesma turma desde os três anos de idade até o final do Fundamental 1.
Existe milhares de desempregados no Brasil, porém a quase totalidade destas pessoas não possui nenhuma qualificação profissional. O ensino técnico no Brasil precisa ser alavancado.
Há atualmente duas maneiras de se chegar ao curso superior, através do ensino médio que representa 92,9 % dos estudantes no Brasil (IBGE 2019). De cada 100 jovens que concluem o ensino médio 68 não tem acesso ao ensino superior. São seis milhões de jovens sem qualquer qualificação. Por outro lado, o ensino médio técnico representa somente 7,1 % da população estudantil no Brasil. De cada 10 alunos, 7 estão trabalhando na área que formou.
Contratação urgente, através de recursos do Ministério do Turismo e emenda parlamentar, de empresa especializada, nacional ou internacional, para elaboração do Plano Diretor de Turismo, destinado ao imenso potencial turístico do Lago de Furnas e Serra da Canastra.
Por ter em seu currículo também a formação de atletas premiados, o professor Helvio atua para inserir a atividade física obrigatória e diariamente para crianças de três a cinco anos, idade em que já é possível gradativamente preparar nossos jovens e ajudar no seu desenvolvimento.
É necessário também equiparar na lei de incentivo do esporte o repasse de 1% para 4% igual atualmente é o percentual da cultura. Isso nivela a importância das duas áreas.
Hélvio é favorável que a população de bem se arme, pois esta seria uma forma de desestimular os assaltos e roubos, principalmente nas propriedades agrícolas. Ele argumenta que se os maus intencionados souberem que produtores rurais se encontram fortemente armados não vão se aventurar na atividade criminosa.
Ele alega que muita gente de bem está se aprimorando no manuseio de armas de fogo nos clubes de tiro, aprendendo a se defender dos bandidos.
O empresário e produtor rural defende que os poderes constituídos da nação precisam estabelecer uma política agropecuária bem definida, apesar das oscilações do mercado. Para ele o agropecuarista não pode continuar nesta indefinição suportando uma elevação de custos de produção e sem perspectiva de remuneração do produto agrícola suficiente para manutenção da atividade produtiva.
Ele explica que a agropecuária está refém dos combustíveis e dos fertilizantes que são cotados em dólar, porém os produtos agrícolas ficam desatrelados de qualquer parâmetro e ainda sujeitos às oscilações de mercado, além das intempéries.